30 de março de 2012


Em abril de 2007 uma pequena viagem ao meu grande mundo começou. Começou a necessidade de escrever e reler vezes sem conta o que escrevia.
E hoje abril de 2012 contínuo a escrever, não sou escritora, não sou artista, não sou pintora, já experimentei tantas maneiras de me expressar que acabo sempre por voltar à escrita.
Hoje, apetece-me escrever, não importa o que escreva, sobre quem escrevo ou para quem escrevo, ou mesmo se as pessoas gostam, nada disso é importante.

 A única coisa que conta é que eu escrevo para me exprimir. Não, não escrevo para alguém ler, ou para enviar mensagens subtis, não.
Escrevo apenas para que todas as conjugações de frases, palavras e letras que construo no meu cérebro em vários momentos pouco prováveis ganhem forma e apenas para isso, é a minha ferramenta ideal, a minha terapia.
Talvez porque este mês faz cinco anos que descobri uma ótima maneira de olhar o meu mundo e desejo festejar isso mesmo.

Para mim a expressão do meu Ser é tão importante, tal como ter a liberdade de escolher ser quem realmente sou em cada ocasião e não o que os outros gostariam (e desejariam) que eu fosse.

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